segunda-feira, 30 de agosto de 2010


Eu estava navegando pela internet e, principalmente, dou atenção aos sites de celebridades porque adoro ver as roupas que as belas andam usando. Não que eu queria co-pi-ar, mas gosto de me inspirar em alguns looks. Ontem teve o 62° Emmy Awards, prêmio do entretenimento americano, evento no qual as beldades desfilas suas lindas, extravagantes, sexies e glamourosas produções. Os longos prevalescem, porém não mais são regra nesse tipo de ocasião. Pra mim isso é ótimo porque adoro e acho muito bonito vestido curto (desde que se possa usar). Mas alto lá: tem que ser CURTO. Na altura dos joelhos acho feio e nada charmoso. Na altura da panturrilha então... ÁI!! Acho que são comprimentos para mulheres acima dos 70 anos, aí sim... Antes disso, o curto deve ser naquela altura que começa com quatro dedos acima dos joelhos e vai subindo conforme diminui a idade e conforme aumenta a boa forma física e ousadia da mulher.

Mas o que eu realmente quero dizer é que, apesar de achar extremamente arrasador um vestido curto pra quem tem condições de usar é que sempre se deve balancear o mini comprimento com a parte superior da roupa mais comportada. Ex: vestido curtinho com mangas longas, ou vestido curtinho e bem larguinho, etc...

Acho que ainda não falei o que queria. Seguinte, a Heidi Klum usou um vestido curtíssimo no Emmy, da grife Marchesa, que tem criações maravilhosas e muito romanticas. Nada chamativo, a não ser suas lindas pernas, claro. Não estava vulgar, juro, mas será que ela estava se sentindo à vontade durante o evento? Na foto parecia que sim, mas fico imaginando durante a cerimônia (que não deve ter durado pouco tempo), ela sentada cruzando as pernas para lá e para cá, mantendo a posição a mais correta possível para não aparecer mais do que deveria. É... é tudo muito lindo, muito glamouroso, muitos cliques, muita luz, muita badalação.... mas acho que ela não via a hora de chegar em casa e tirar logo aquele mini-vestido que tanto tirava sua liberdade de movimentação.

sábado, 7 de agosto de 2010

Give my bag back!!

Já parou pra pensar no grau de apego e intimidade que uma mulher tem com sua.... bolsa?
Não me lembro bem com que idade passei a usar bolsa a tiracolo constantemente - todos os dias e em todos os lugares - mas deve ter sido por volta dos 17 anos, quando vim morar sozinha e tive algumas responsabilidades, como talão de cheques e cartões, além da vaidade, que faz com que o batom não fique fora de alcance. Mas enfim, só sei que não há um lugar que eu vá (festa, aula, cinema, jantar, balada, show, etc..) no qual eu não leve uma bolsa - claro, sempre de acordo com a ocasião e com o dress code.
Mas então, falando no apego e na intimidade, a bolsa é a melhor amiga da mulher. A gente às vezes se veste de acordo com a bolsa que tem - ou, no caso de mulheres que têm várias bolsas, escolhem aquela que cai melhor com seu look - porque simplesmente não pode sair sem ela. Aliás, nela é onde estão nossos objetos inseparáveis. Diga-se, celular, chaves, carteira com documentos, dinheiro, fotos de parentes, namo, etc..., necessaire com maquiagem e creminhos.. Além de agenda, óculos, máquina fotográfica e por aí vai aumentando, de acordo com a pessoa. Algumas carregam a casa dentro da bolsa, outras escondem seus mistérios e não suportam que alguém chegue perto - muito menos ouse tentar abrir o zíper - da dita cuja. Afinal, bolsa é algo íntimo da mulher e deve ser respeitada assim como ela (mulher) própria.
Sem contar que bolsas são objetos de desejo absoluto. As caríssimas - Hermés, Chanel e algumas mais exclusivas Louis Vuitton - são o sonho de consumo da maioria da mulherada e a realização de poucas. It´s needed luxe to keep too much mistery...
Tenho certeza que muitos homens morrem de curiosidade em saber o que há dentro da bolsa de uma mulher, principalmente de uma mulher interessante. Ahn? É como se a bolsa fosse a projeção de todas as suas peculiaridades. Aliás, é extremamente falta de respeito mexer em uma bolsa. Never, ever, do it, ok??